MÃE DE BRUNO GRAFF ALERTA SOBRE PASSAPORTE SANITÁRIO

3 years ago
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"Quem vai se responsabilizar [pela morte de Bruno]? Hoje a dor e o vazio não acabam com a perda de nosso filho. Por isso eu quero alertar todas as pessoas sobre a realidade. Existe algo muito maior e maligno. Trata-se de uma guerra espiritual do mau contra o bem.

Eu imploro para quem nos ouve: pesquisem, ouçam quem lhes alerta. Não façam como eu fiz. Desdenhei de quem tentou me alertar. Falem com todos que vocês amam. Eu fui alertada por amigas, e achei que eram loucas [...]. Eu paguei um preço muito caro por não ter ouvido.

Pesquisem sobre a Nova Ordem Mundial, a Agenda 2030. Sobre o nazismo, sobre o fascismo, sobre o comunismo [...], regimes que agem tirando direitos fundamentais dos indivíduos [...].

Eu, como mãe enlutada, encontro forças para pedir a todos: devemos nos unir pelas nossas liberdades de pensamento, de expressão, de locomoção [...]. Precisamos de liberdade para escolhermos se queremos ou não sermos vacinados por esse experimento que ceifou a vida do meu tesouro e que pode ceifar a vida do seu tesouro."

- Dona Arlene, mãe de Bruno Graff, catarinense de 28 anos que comprovadamente veio a óbito devido à complicações causadas pela inoculação da vacina experimental.

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