35 - GOB IGREJAS EVANGÉLICAS DA MAÇONARIA

3 years ago
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Pastor Daniel Batista fala de um texto escrito pelo Grande Oriente do Brasil assumindo que o movimento Batista e Presbiteriano no Brasil foi implantado pela Maçonaria americana e inglesa.

Fonte: http://gobgo.org.br/portal/2017/01/03...

MAÇONARIA E OS BATISTAS NO BRASIL

Posted on 03/01/2017 AuthorGabinete Comentários desativadosem MAÇONARIA E OS BATISTAS NO BRASIL

A maior organização Protestante-Evangélica dos Estados Unidos da América, a Convenção Batista do Sul, responsável através da Junta de Richmond pela implantação do trabalho Batista no Brasil, possuía, naquela época, e, ainda hoje, possui um grande número de membros Maçons.
Os emigrados dos EUA que se estabeleceram em Santa Bárbara, São Paulo, fundaram, nessa cidade, a primeira Igreja Batista em solo brasileiro, em 10 de setembro de 1871, pelo Maçom e Pastor americano Richard Ratcliff (1831-1912); fundaram, também, em 1874, a Loja Maçônica “George Washington”, onde se encontravam oito Batistas, sendo que, pelo menos, cinco deles foram também fundadores da Primeira Igreja e, entre eles, o Maçom americano, Pastor Robert Porter Thomas (1825-1897).
O Pastor Thomas foi interino, por diversas oportunidades, tanto na Primeira Igreja, quanto na Igreja da Estação 2ª., fundada em 02 de novembro de 1879, pelo Maçom americano, Pastor Elias Hoton Quillin (1822-1886). O pastorado, interino, do Pastor Thomas, nas duas Igrejas, somou cerca de 30 anos de profícuo trabalho, sendo o que mais tempo pastoreou tais Igrejas.
Em 12 de julho de 1880, a pedido da Igreja da Estação 2ª., foi formado um Concílio reunindo as duas Igrejas, para Recepção e Consagração ao Ministério do Irmão Antonio Teixeira de Albuquerque (1840-1887), tendo sido batizado pelo Pastor Thomas. Foi moderador do Concílio, realizado no salão da Loja Maçônica, o Pastor Quillin, conforme consta na carta, subscrita pelo moderador e o secretário do Concílio, ao Foreign Mission Board of the Soufhern Baptist Convention (Richmond, USA).
Destacamos o fato curioso de que o Primeiro Pastor Batista Brasileiro, além de ter sido batizado por um Pastor que era Maçom, foi ainda consagrado ao Ministério da Palavra no salão de uma Loja Maçônica. É importante recordar que a Igreja em Santa Bárbara era uma Igreja missionária. Foi ela que insistiu e conseguiu que a “Junta de Richmond” nomeasse missionários para o Brasil, estabelecendo-se, então, em Santa Bárbara, a “Missão Batista no Brasil”. O primeiro missionário foi o Pastor Quillin, em 1878, com sustento próprio. Seguiram-se, sustentados pela “Junta”, sendo todos Maçons: William Buck Bagby (1855-1939), em 1880; Zachary Clay Taylor (1851-1919), em 1882; Edwin Herbert Soper (1859-1948), em 1885; Edward Allen Puthuff (1850-1932), em 1885; e outros, sendo que Bagby, Soper e Puthuff foram Pastores da Igreja em Santa Bárbara, que tinha, entre seus membros, um expressivo grupo de Maçons.
A Maçonaria também ajudou os Batistas brasileiros e ao Pastor Salomão Luiz Ginsburg, Missionário da Junta de Missões Estrangeiras de Richmond e, também, Maçom, na construção do Primeiro Templo Batista, em Campos de Goytacazes e da denominada “Egreja de Christo”, chamada Batista, em São Fidélis, ambas no Estado do Rio de Janeiro. Em 1921, Salomão Ginsburg publicou o seu livro “Um Judeu Errante no Brasil”, sua autobiografia. Encontra-se, em algumas partes de seu relato, a descrição de sua condição de Maçom.
MAÇONS PROTESTANTES NO BRASIL
Segundo David Mein (Reitor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, durante quarenta anos; Pastor da Igreja Batista do Cordeiro; segunda Igreja Batista fundada na Capital; Presidente da Convenção Batista Brasileira, em várias oportunidades e Maçom atuante como membro da Loja “Cavaleiros da Cruz”) inúmeros outros Homens de Fé, verdadeiros cristãos, inclusive Batistas de relevância na Denominação, têm sido Maçons, sem encontrar incompatibilidades entre a Fé Cristã e a prática Maçônica. Entre eles cita: o Pastor José de Souza Marques; o Pastor Presbiteriano Jorge Buarque Lyra; Bruno de Bonis, Descartes de Souza Teixeira, Athos Vieira de Andrade, etc
Está claro que a Constituição da Igreja determina que as reuniões do Conselho “Não serão públicas”. Este artigo da Constituição exige sigilo de todos os presbíteros que não podem e não devem revelar fora do Conselho a maneira como os assuntos foram tratados. Então, não é só a Maçonaria que tem segredos. A Igreja Presbiteriana também os têm, da mesma maneira que o Governo, o Exército, os médicos, os bancos e, muito mais que todos, os pastores presbiterianos.
Fonte: Site da ARBLM Martin Luther King – 63
Bibliografia
Oliveira Filho, Denizart Silveira de.Palestras Maçônicas: para Loja de Estudos / Denizart Silveira de Oliveira Filho – 1ª. Ed. – Londrina; Ed. Maçônica “A Trolha”, 2015 – pg. 118 a 125

Vídeo gravado em 29 de jun. de 2018

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