Parte II: Nanopartículas e seus perigos ocultos

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Parte II: Nanopartículas e seus perigos ocultos
A segunda seção da apresentação se concentrou nos riscos sistêmicos representados pelas nanopartículas lipídicas e outros componentes da vacina.

• Penetração no Tecido : O Dr. Trozzi explicou como as nanopartículas lipídicas são projetadas para cruzar barreiras naturais no corpo, como a barreira hematoencefálica, permitindo que o mRNA e as proteínas spike se infiltrem em tecidos sensíveis. A exposição repetida por meio de doses de reforço agrava esse risco, levando ao aumento da inflamação e danos aos órgãos.

• Polietilenoglicol (PEG) : PEG, um agente estabilizador nas vacinas, pode causar reações imunológicas em até 70% dos receptores. Essas reações variam de sintomas leves a respostas alérgicas graves, incluindo anafilaxia.

• Toxicidade da proteína spike : diferentemente das infecções naturais, que afetam principalmente o trato respiratório, as vacinas de mRNA causam a produção da proteína spike por todo o corpo. Essas proteínas se ligam aos receptores ACE2, facilitando a infiltração celular e desencadeando a coagulação sanguínea, inflamação e danos aos órgãos.🧶👇

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