Mais um episódio suspeito sobre Francisco Wanderley Luiz, conhecido como “Tiu França” e apelidado pelo mainstream de “homem-bomba”.

Mais um episódio suspeito sobre Francisco Wanderley Luiz, conhecido como “Tiu França” e apelidado pelo mainstream de “homem-bomba”.

Sua ex-mulher - uma figura muito controversa, tendenciosa e rasa - ateou fogo na casa de Francisco na manhã deste domingo, 17 de novembro. O Corpo de Bombeiros confirmou que o incêndio começou depois das 6h30 no bairro Budag, na avenida Rio Branco, em Rio do Sul, Santa Catarina. Um motoboy que passava pelo local filmou tudo e confirmou que a mulher ateou fogo e foi atingida pelas chamas.

Se a polícia quisesse de fato investigar quem “operava” junto com o Tiu França nesse “grupo extremista”; todas as provas, incluindo: imóveis, celulares, computadores, Pen-drives e documentos não deveriam ter sido protegidos e isolados? Essa propriedade deveria estar sob vigilância, cercada e isolada para que a perícia pudesse investigar - afinal, o “homem-bomba”, ou melhor o “bestão” como definiu Janja da Silva atentou contra a “democracia”, não é mesmo?

Esta história está cheia de informações controversas, o deputado Federal Jorge Goetten disse em entrevista a CNN na última quarta-feira, que era amigo da família de Tiu e que ele era um empreendedor de sucesso, tinha empreendimentos como eventos, baladas, boates e discoteca em Rio do Sul e era visto como um homem “avanguarda” que dominou o cenário das noites por muito tempo. Segundo informações do deputado ele vivia do dinheiro de aluguéis. O fato curioso é que, agora vimos um casebre de madeira pegando fogo em Rio do Sul e Tiu trabalhando como chaveiro, como ele conseguiu recursos para alugar apartamento em Brasilia por 3 meses em Ceilândia?

Vale a pena ressaltar que nos últimos anos todos aqueles considerados “bolsonaristas” tiveram busca e apreensão em tempo recorde, às 6 da manhã, em vários endereços espalhados pelo Brasil de forma orquestrada. O que estão tentando esconder nesse caso do Tiu França? A falta de truculência levanta suspeitas.