Figuras de Acámbaro e as Pedras de Ica | Documentário (Legendado)

2 months ago
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As enigmáticas Pedras de Ica do Peru têm intrigado historiadores e cientistas por muitas décadas. Supostamente encontradas em tumbas antigas, a biblioteca de pedras gravadas exibidas nas instalações privadas do Museu Cabrera na vila de Ica, Peru, contém representações claras de dinossauros. Desenhos de dinossauros de culturas pré-colombianas são altamente problemáticos para a teoria predominante de que todos os dinossauros foram extintos antes que o homem evoluísse. No entanto, esses artefatos têm sido vistos com considerável ceticismo, pois não foram encontrados e documentados por pesquisadores treinados. Mas outras pedras funerárias cerimoniais semelhantes foram descobertas e documentadas por arqueólogos internacionais e estão alojadas nas coleções de museus respeitados. Este artigo explora maneiras de testar as Pedras de Ica para estabelecer de forma independente sua antiguidade ou para confirmar que são meramente produções modernas criadas por artesãos locais empreendedores.
O nome 'Pedras de Ica' parece ter pegado por causa da vasta coleção dessas pedras reunidas na vila de Ica, Peru, por Javier Cabrera Darquea. Cabrera era professor de medicina e chefe de seu departamento na Universidade de Lima. Ele também foi nomeado diretor de cultura da província de Ica. Cabrera se apaixonou por uma coleção de 600 artefatos de pedra gravada de propriedade dos irmãos Solté. Carlos e Pablo Solté operavam uma plantação em Ocucaje e supostamente obtiveram essas pedras escavando tumbas em sua própria propriedade. Depois de comprar metade da coleção Solté, Cabrera aumentou esse arquivo comprando pedras de moradores locais que alegaram descobri-las durante escavações de tumbas. Eventualmente, mais de 11.000 dessas pedras se tornaram parte da coleção privada do Museu Cabrera. As pedras variam em tamanho, desde aquelas que pesam diminutos 100 gramas até gigantes espécimes de arte lítica pesando aproximadamente 25 kg. As imagens gravadas vão de simples insetos a elaboradas cenas de pesca e guerreiros lutando com o que parecem ser criaturas dinossauros. Até os céticos admitem:
“E o que essas gravuras mostram? Você adivinhou: brontossauros, tricerátops, estegossauros e toda a coleção de dinos de feras!”
Embora algumas pedras foram consideradas contemporâneas pelo Basilio Uschuya (de fato algumas ele realmente fez para vender para turistas), acaba sendo contraditório que ele fez todas, pois foram vendidas mais de 11.000 pedras, na qual algumas demorariam o dia todo inteiro para serem feitas, muitos dizem que ele disse que fez com medo de ser preso pelas autoridades peruanas, pois lá é proibido comercializar artefatos arqueológicos, mais tarde ele revela onde buscava tais artefatos, claro que isso foi revelado depois da morte do Dr. Javier Cabrera Darquea.
Pedras funerárias pré-colombianas têm o potencial de ser uma evidência poderosa de que homens e dinossauros coexistiram. Embora a descoberta in situ do Museu Palpa de uma Pedra de Ica com extensa acumulação de pátina que contém representações simplistas de dinossauros tenha sido uma descoberta maravilhosamente única; talvez mais significativo seja o desenvolvimento de uma metodologia promissora para autenticar as numerosas Pedras de Ica de dinossauros de procedência desconhecida.
Não podemos nos esquecer de outras figuras de dinossauros muito interessante que existem em outros lugares do mundo, como no túmulo do Bispo Richard Bell na Inglaterra e também no templo do Baile em Camboja, onde nessas duas ocasiões vemos nitidamente dinossauros, um detalhe muito importante é que essas figuras foram feitas séculos atrás, quando nem tinha sido descobertas os fósseis desses grandes animais, e também quando a própria palavra 'dinossauro' não existia, podemos levantar a teoria que esses grandes animais conviveram em um passado de poucos milhares de anos com o homem

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