Pia (em 3 partes)

6 months ago
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Após uma epífania de merda, o gajo tira as barbas do molho e decide dizer algo que pode deixar gente incomodada.
Abraçando uma estranha ironia, ser sarcástico quando está fora de moda.

Letra:

Parte I

Bom dia,
Tudo bem,
Mais uma que lia,
E só me trás desdém.

Esta é uma argumentação,
Que me parte o coração,
De um tipo de fodilhão,
Que me tira da razão.

A expressão sexual,
De adulto para criança,
Precisa de apoio internacional,
Porque só lhes trás bonança.

É uma forma de expressão,
Que só lhes traz felicidade,
A sociedade chama violação,
Para eles incompreendida realidade.
Com bonita argumentação,
Que apresentação de vaidade,
Que na inocência despeja o colhão.

Mas nesta perspectividade,
Que não gosta da verdade,
É uma pura ironia,
Que apoia pedofilia.

Negócio de milhões,
Mais rentável que vender canhões,
Quem sabe vender drogas,
Sem criar muitas ilusões.
Sem cobertura de televisões.

Se achas que é história de horror,
Que este sexo passa por amor,
Vender órgãos é outro temor,
Esta escravatura de dor,
Sem cobertura ou clamor.

Em zonas de guerra,
Onde há pobreza brutal,
Onde há pobreza brutal,
Em qualquer desastre natural,
Grande zona territorial,
De recrutamento natural,
Iniciando a escravatura animal,
Disfarçando-se de ajuda global.

Tudo isto disfarçado,
Secretamente apoiado,
Passa por mente de libertado,
Quem aponta, é descriminado.

Mas para pombos isto é milho
Este estranho e bonito argumento,
Talvez não sejas tão jumento,
Se o escravo fosse o teu filho.

Parte II

E depois temos outros,
Que alteram a educação,
Ajudam estes monstros,
Cheios de boa intenção.

Uma colorida endotrinação,
A formatação estatal,
Em nome de enovação,
Aprendem do oral ao anal.

Tudo isto apresentado,
Há mente do modernizado,
E se ficas enojado,
Prepara-te para seres cancelado.

Por esta gente não tenho amor,
Já que originam tanta dor,
Devolver este escuro terror,
Sem fanfarra ou clamor.

E agora uma historiazinha,
Sobre um grupo de gente criancinha,
Num orfanato estava metidinha,
Havia um gajo que lhes apresentava a pilinha.

Por pirraça lá foi desclassificado,
As comadres em estado zangado,
Estava na altura de assaltar o estado.
Aparentemente estava tudo chocado.

Tinta de jornais e televisão,
Levaram esta vergonha há nação.
Até houve para alguns detenção.
Mas quem é que viu prisão?

Ninguém da organização,
Intocáveis é o que são.
Imunidade dada pela nação,
A apoiar esta razão.

Lá trocaram o juíz,
Que o outro é mete nojo,
Não concorda com a matriz,
Não era do mesmo dojo.

E assim lá foi libertado,
Aquele que se diz desonrado,
Ficou imunizado,
Antes do processo acabado.

Parte III

Mas não acaba aqui,
E me deixa impressionado,
Isto não te acontece a ti,
No final ser indemnizado.

Como foste distraído?
Houve uma crise de estado.
Lá houve um governo caído,
Que deixou tudo abalado.

E depois disto passado,
Com o estado renovado,
De amigo transtornado,
Pedofilia, mais um pouco despenalizado.

É só um exemplo e encanto,
O quanto forte é este manto,
Há criancinha calou-se o pranto,
E lá se seguiu com outro canto.

Vamos fazer um resumo...

Pichas entraram nos putos,
O tribunal apurou que isto é verdade,
E o que acontece num sistema com lupus?
Nenhuma pila é encontrada na realidade.

Isto é só uma alusão,
De algo que desaprovo,
Podia ser uma missão,
De algo que não louvo.

A realidade desta tristeza,
É mercado sem nobreza,
Quem apoia esta realeza,
Só quem disto fica, de pixa tesa.

Para este tipo de merda
De duas uma solução,
Um pau de 3 metros enterrado até ao colhão,
Ou uma comunidade que vive para quem quer, em isolação.

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