O Segredo Por Trás da Matéria

O site que você está prestes a ler revela um segredo crucial da sua vida. Você deve lê-lo com muita atenção e atenção, pois se refere a um assunto que pode causar mudanças fundamentais em sua visão do mundo externo. o assunto deste capítulo não é apenas um ponto de vista, uma abordagem diferente, ou um pensamento tradicional ou filosófico: é um fato que todos, crentes ou incrédulos, devem admitir e que também é comprovado pela ciência hoje.

Os seres humanos estão em contato com o universo apenas por meio de seus cinco sentidos. Ninguém pode alcançar o mundo externo real indo além desses sentidos. Então, como podemos saber que este mundo não é diferente do que percebemos que é? Este filme o convida a refletir sobre esta importante questão. Este filme é baseado no livro Timelessness and the Reality of Fate de Harun Yahya.

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Introdução: O homem está condicionado desde o início de sua vida a que o mundo em que vive tenha uma realidade material absoluta. Portanto, ele cresce sob o efeito desse condicionamento e constrói sua vida inteira sob esse ponto de vista. As descobertas da ciência moderna, no entanto, revelaram uma realidade completamente diferente e significativa do que se presume.

Todas as informações que temos sobre o mundo externo são transmitidas a nós por nossos cinco sentidos. O mundo que conhecemos consiste no que nossos olhos veem, nossos ouvidos ouvem, nossos narizes cheiram, nossas línguas provam e nossas mãos sentem.

O homem depende apenas desses cinco sentidos desde o nascimento. É por isso que ele conhece o "mundo externo" apenas da maneira como é apresentado por esses sentidos. No entanto, a pesquisa científica realizada em nossos sentidos revelou fatos muito diferentes sobre o que chamamos de "mundo externo". E esses fatos trouxeram à luz um segredo muito importante sobre a matéria que constitui o mundo externo. O pensador contemporâneo Frederick Vester explica o ponto que a ciência alcançou neste assunto:

Afirmações de alguns cientistas que colocam que “o homem é uma imagem, tudo o que se experimenta é temporário e enganoso e este universo é uma sombra”, parecem ser comprovadas pela ciência dos nossos dias. (Frederick Vester, Denken, Lernen, Vergessen, vga, 1978, p. 6)

Para compreender melhor esse segredo por trás da matéria, lembremo-nos de nossas informações sobre nosso "sentido da visão", que nos fornece as informações mais abrangentes sobre o mundo externo.

Como podemos ver?

O ato de ver é realizado progressivamente. No caso da visão, aglomerados de luz chamados fótons viajam do objeto até o olho e passam pelas lentes do olho, onde são refratados e focam na retina na parte posterior do olho. Aqui, os raios são transformados em sinais elétricos e então transmitidos pelos neurônios ao centro de visão na parte posterior do cérebro. O ato de ver realmente ocorre neste centro do cérebro.

Todas as imagens que vemos em nossas vidas e todos os eventos que vivenciamos são, na verdade, vivenciados neste lugar minúsculo e escuro. Tanto o filme que você está assistindo agora quanto a paisagem sem limites que você vê quando olha para o horizonte na verdade se encaixam neste lugar de alguns centímetros cúbicos.

Agora, vamos reconsiderar essas informações com mais cuidado. Quando dizemos "vemos", na verdade vemos o "efeito" que os raios que chegam aos nossos olhos formam em nosso cérebro ao serem convertidos em sinais elétricos. Quando dizemos "vemos", na verdade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro.

A propósito, há outro ponto que deve ser mantido em mente; o cérebro está selado à luz e seu interior é absolutamente escuro. Portanto, nunca é possível para o cérebro entrar em contato com a própria luz.

Podemos explicar esta interessante situação com um exemplo: Suponhamos que diante de nós haja uma vela acesa e vejamos sua luz. Durante este período, quando vemos a luz da vela, o interior de nosso crânio e nosso cérebro estão na escuridão absoluta. A luz da vela nunca ilumina nosso cérebro e nosso centro de visão. No entanto, observamos um mundo colorido e brilhante dentro de nosso cérebro escuro. A mesma situação se aplica a todos os nossos outros sentidos. Som, tato, paladar e olfato são todos percebidos no cérebro como sinais elétricos.

Portanto, nossos cérebros, ao longo de nossas vidas, não confrontam o "original" da matéria existente fora de nós, mas sim uma cópia elétrica dela formada dentro de nosso cérebro. É neste ponto que somos enganados ao presumir que essas cópias são instâncias de matéria real fora de nós.

"O mundo externo" dentro do nosso cérebro

Esses fatos físicos nos levam a uma conclusão indiscutível. Tudo o que vemos, tocamos, ouvimos e percebemos como "matéria", "o mundo" ou "o universo" são apenas sinais elétricos em nosso cérebro.

Por exemplo, vemos um pássaro no mundo externo. Na verdade, esse pássaro não está no mundo externo, mas em nosso cérebro. As partículas de luz refletidas pelo pássaro chegam aos nossos olhos e são convertidas em sinais elétricos. Esses sinais são transmitidos pelos neurônios ao centro de visão do cérebro. O pássaro que vemos são, na verdade, os sinais elétricos em nosso cérebro. Se os nervos da visão que viajam para o cérebro fossem desconectados, a imagem do pássaro desapareceria repentinamente.

Da mesma maneira, os sons dos pássaros que ouvimos também estão em nosso cérebro. Se o nervo que viaja do ouvido ao cérebro fosse desconectado, não haveria mais som.

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