Como os fiéis, padres e bispos devem reagir a Fiducias supplicans?

8 months ago
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Perguntamos: O que é a declaração Fiducia supplicans?
É uma rebelião contra Deus e o autogenocídio da Igreja Católica.
Quem é o seu autor?
O inválido papa Francisco Bergoglio e seu cúmplice Fernández.
Como devem os católicos reagir a esta situação?
A única solução para os fiéis, padres e bispos católicos que querem salvar-se é separar-se da seita bergogliana que ocupa o Vaticano. Esta separação é uma exigência puramente evangélica. O Vaticano de Bergoglio não é mais a Igreja Católica. Bergoglio não é pastor e tampouco o são aqueles que submetem-se a ele e lhe obedecem. O Senhor Jesus diz que eles são ladrões e mercenários que não entraram pela porta, mas que entraram por outro caminho, metendo-se no rebanho da ortodoxia.
A tragédia atual é a heresia da papolatria, que afirma que um falso papa não deve ser destituído do seu cargo, mas que continua sendo um papa válido.
O ensinamento da Igreja condena a heresia da papolatria. Os Padres e Doutores da Igreja, a bula dogmática Cum ex apostolatus officio e, antes de tudo, a Sagrada Escritura, mostram claramente que um herege manifesto atrai sobre si a maldição de Deus, o anátema (Gl 1, 8-9). É o caso do pseudo-Papa Francisco, que prega outro evangelho, a saber, um anti-evangelho sodomita. As Escrituras dizem que se um apóstolo ou mesmo um anjo do céu pregar um ensinamento diferente daquele que Jesus Cristo nos deu, que seja anátema. São Roberto Belarmino acrescenta a isto: “Um papa que se manifesta herege, por esse mesmo fato deixa de ser papa e cabeça, assim como pela mesma razão deixa de ser cristão e membro do corpo da Igreja”.
Fiducia suplicans é a carta magna da anti-Igreja satânica de Bergoglio.
O que devem fazer, concretamente, os católicos, nesta situação? É necessário que um grupo de católicos da paróquia se reúna para esclarecer a verdade, que depois vá ao seu padre e diga-lhe claramente que devem separar-se da estrutura de Bergoglio que detém a liderança da Igreja Católica. O padre lhes dirá: “Se eu fizer isso, o bispo me deporá”. O que o grupo de fiéis responderá a ele? “Se ele vos depuser, nós vos apoiaremos.” O padre dirá: “O bispo vai ficar com a nossa igreja!” Eles responderão: “Nós não a daremos a ele, e se ele nos tirar a igreja à força, nós nos reuniremos em outro lugar, não mais na igreja. Mas ficaremos com você”. Se o padre disser: “Tenho que obedecer ao meu bispo e o meu bispo está subordinado ao pseudo-papa Francisco”, os fiéis responderão: “Se assim for, separamo-nos de vós; não será mais nosso padre. Que venham a vossa igreja aqueles que traíram a Cristo e Seu caminho de salvação”. Se o padre cair em si, ele dirá: “Tudo bem, ficarei com vocês, fiéis católicos. Vou me unir a vários padres e encorajaremos nosso bispo, pessoalmente ou por escrito, a se separar da seita de Bergoglio com toda a diocese”. Isto criará as condições para que um papa ortodoxo e legítimo seja aceito. Esta é a única solução.
Se houver mais padres deste tipo na diocese e se eles se unirem pela causa de Cristo e da sã doutrina, há esperança de que o bispo, que terá o apoio dos padres e os padres com o apoio dos fiéis, cumpra com o seu dever de se separar do Vaticano apóstata. No entanto, se o bispo se recusar a separar-se, os padres e fiéis católicos devem separar-se dele. Não há outra solução. Isto não será um cisma, mas um processo de salvação necessário. É Bergoglio quem provoca o cisma, a separação das leis de Deus.
O que os bispos devem fazer?
Separar-se o mais rápido possível do Vaticano bergogliano, juntamente com suas dioceses. Isto abrirá o caminho para a aceitação do papa legítimo. Essa é a única solução hoje.
O bispo verdadeiramente católico deve convocar os padres que ele sabe serem fiéis a Cristo, e com eles deve preparar a separação de toda a diocese da subordinação ao Vaticano apóstata. Depois deve convidar todos os padres e explicar-lhes claramente a situação, para que compreendam que a única solução é separar-se do apóstata Bergoglio. Finalmente, ele pode pedir aos padres que levantem a mão publicamente para mostrar quem é a favor e quem é contra. Aqueles que decidirem ficar com Bergoglio aderem, na verdade, ao anti-evangélio que atrai o anátema. Portanto, que o bispo os expulse a tempo da Igreja e declare diante dos fiéis que devem ser avisados contra eles, porque já não são padres católicos.
O bispo indeciso apoia a chamada janela de Overton de mudança de pensamento. Se os católicos não se separarem de Bergoglio, os seus crimes tornar-se-ão a norma e a transformação em uma anti-Igreja da Nova Era criará raízes. Mas agora ainda é tempo de salvação!
Se o bispo permanecer passivo e calado, Bergoglio ordenará que ele abençoe o pecado. Se ele se recusar a fazê-lo, Bergoglio separa-lo-á e depo-lo-á, de modo que tal bispo acabará sendo um covarde e um traidor. Mas se agir com fé, tornar-se-á um herói e salvará a diocese. Até os padres devem estar cientes disso. Portanto, devem unir-se e apoiar plenamente o seu bispo na separação de Bergoglio. Eles devem apoiá-lo firmemente para que ele dê este passo para salvar a Igreja.
Advertimos especialmente os bispos que deixaram claro que não introduzirão a bênção dos casais homossexuais na sua diocese, que este passo é louvável, mas insuficiente, uma vez que Bergoglio destituirá estes bispos um por um. Portanto, é necessário dar o segundo passo: separar-se de Bergoglio e da sua seita. Isto criará as condições para um papa ortodoxo.
Se, neste certo período intermédio, quando já foi publicada a Fiducia supplicans, um bispo ou padre ainda disser “em comunhão com o nosso Papa Francisco”, ele declara publicamente que está em união com o falso papa, que está em rebelião aberta contra Deus. É por isso que esse bispo ou padre incorre no anátema – a maldição. É claro que, pela mesma razão, aplica-se a excomunhão automática (latae sententiae). Portanto, se os padres continuarem a professar esta união, os fiéis devem admoestá-los e adverti-los tanto oralmente como por escrito. Porém, se ainda continuarem a mencionar na missa a união com um apóstata público de Cristo, isto é, um judas público, então um grupo de verdadeiros fiéis deve combinar para, em tal missa, no momento em que o padre disser “em comunhão com o nosso Papa Francisco”, exclamarem “anátema” e abandonar a igreja em sinal de protesto e nunca mais voltar a ela. Que façam a mesma coisa nas igrejas onde a união com o pseudopapa for professada pelos bispos.
A menos que um bispo se separe a tempo, terá de, por assim dizer, suspender os corajosos padres de acordo com as intenções de Bergoglio. Se um padre tem o apoio dos fiéis, não deve partir. Supondo que ele seja expulso à força, que ele e seus fiéis formem uma Igreja nas catacumbas. O bispo que pune, por exemplo, apenas um padre por não ter mencionado o nome do herege Bergoglio na liturgia, demonstra que está em rebelião contra Cristo, e desta forma trouxe sobre si o anátema, a maldição (Gl 1, 8-9). Ao mesmo tempo, ele é ipso facto excomungado latae sententiae. A missa de tal bispo é inválida, e sua bênção não invoca mais a bênção de Deus, mas uma maldição, isto é, trevas espirituais. Os padres e os fiéis devem separar-se de tal bispo herético, caso contrário, se se deixarem guiar por ele, terminarão na perdição eterna!

+ Elias
Patriarca do Patriarcado católico bizantino

+ Metodio OSBMr + Timoteo OSBMr
bispos secretários

15 de janeiro de 2024

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