O PCB: Bergoglio quer abolir o celibato sacerdotal para criar um caos que leve à autodestruição da Igreja

11 months ago
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Bergoglio tem um plano astuto para eliminar gradualmente o celibato, com a finalidade de desencadear o caos e completar a destruição da Igreja. Durante a sua primeira Jornada Mundial da Juventude em 2013, ele exortou todos os presentes a fazerem uma bagunça, isto é, o caos. A bordo do avião, ele aprovou a homossexualidade de forma tortuosa, dizendo: “Quem sou eu para julgá-lo (um homossexual)?” Hoje, dez anos depois, vemos que não foi uma declaração isolada, mas que, com ela, ele lançou o seu programa destrutivo dentro da Igreja. O caos que semeia propositalmente visa a mascarar as mudanças profundas que realiza e pretende realizar para conseguir a transformação da Igreja Católica em uma anti-Igreja globalista da Nova Era.
O que é o caos? O caos é anarquia, confusão, onde os apelos por justiça não são escutados e a verdade fica em segundo plano. Tudo está de cabeça para baixo e dá-se rédea solta ao crime e ao engano. O espírito da mentira e da morte, o diabo, é o criador do caos. Deus, por outro lado, estabeleceu Sua ordem que nos protege. Bergoglio cria deliberadamente o caos para desorientar os católicos e fazer com que eles percam de vista o objetivo, ou seja, a salvação da alma. O caos faz com que se preocupem com assuntos irrelevantes, enquanto Bergoglio continua com mudanças graduais, mas irreversíveis, em detrimento das almas, tanto temporais como eternas.
Infelizmente, temos de admitir que até o Concílio Vaticano II provocou o caos. Os altares foram virados de costas para o sacrário ou, eventualmente, o tabernáculo foi transferido para a capela lateral. Esse caos tinha um propósito. O espírito do neomodernismo penetrou sub-repticiamente nas disciplinas teológicas. Os pilares mais fundamentais da fé foram questionados: a morte redentora de Cristo na cruz, Sua ressurreição histórica e real, bem como a inspiração divina das Escrituras. Ao mesmo tempo, este caos criou um espaço de respeito pelo paganismo e pelos seus cultos. Os fiéis assumiram a falsa opinião pública de que o Cristianismo e o paganismo são caminhos igualmente válidos para a salvação.
Na sua entrevista de 1984 com Messori, o cardeal Ratzinger declarou que depois do Vaticano II reinou o fascínio pelo oriental. A espiritualidade cristã deu lugar à ioga ou à meditação zen e a literatura pseudo-espiritual se espalhou. A vida espiritual deu lugar às psicologias modernas, o que levou à perda das motivações que davam sentido à vida religiosa. As comunidades religiosas femininas foram as que pagaram o preço mais alto. As irmãs religiosas eram professoras em escolas católicas nos Estados Unidos. Devido à perda de vocações e às saídas das religiosas, as escolas passaram para as mãos do Estado. O cardeal Ratzinger destacou o desastre que ocorreu no canadense Quebec católico, onde o número de religiosas diminuiu rapidamente após o Concílio e quase não houve novas vocações.
Tornou-se moda convidar monges budistas para mosteiros católicos, sejam beneditinos, xaverianos, jesuítas..., em prol da chamada renovação da espiritualidade. Isto levou a uma anti-missão no coração da Igreja. Neste caos era impossível defender a doutrina ortodoxa. O chamado respeito pelas outras religiões, ou seja, pelos cultos pagãos, não permitia o cumprimento do primeiro mandamento. As heresias do modernismo estavam se espalhando, mas em vez de defenderem a fé, os padres tinham que se preocupar com a reforma do espaço litúrgico e da liturgia. Nessas condições de confusão, enfatizar o fato de que Jesus era o único Salvador era considerado uma afronta às outras religiões. O pecado original e pessoal, o sacrifício redentor de Cristo na cruz, ou seja, as verdades mais essenciais, foram deixados de lado.
A missão foi substituída pela antimissão pagã. A espiritualidade cristã deu lugar ao trabalho social. Este espírito do mundo e do paganismo abriu a porta para a imoralidade. O relacionamento vivo com Deus foi substituído pelo formalismo. A moralidade cristã sem a motivação de uma fé viva tornou-se um fardo insuportável.
Através do Sínodo sobre a Sinodalidade, Jorge Bergoglio está aperfeiçoando as condições para o caos definitivo, e a abolição do celibato sacerdotal é um dos meios para o conseguir. Enquanto isso, Bergoglio executará, sem obstáculos, o seu plano de transformar a Igreja numa anti-Igreja da Nova Era. Tudo isso ocorreu após sua rendição a Satanás no Canadá e a entronização do demônio Pachamama no Vaticano.
O padre reza após o Pai Nosso na missa: “Senhor, faz com que, ajudados pela tua misericórdia, vivamos sempre livres do pecado e protegidos de todas as perturbações, enquanto aguardamos a vinda gloriosa do nosso Salvador Jesus Cristo”.
Bergoglio, porém, quer que todos sejamos escravos do pecado. Ele quer que vivamos desprotegidos em meio a todas as perturbações. Ele não está esperando a vinda do nosso Salvador, mas está abrindo caminho para a vinda de um falso salvador.
Quanto ao celibato, nós, bispos orientais, podemos alertar, com razão, o clero ocidental para não o suprimir. Por outro lado, também conhecemos a questão do celibato sacerdotal na Igreja Ocidental. O sacerdote de hoje está exposto a uma extrema pressão do mundo. Além disso, a preparação sacerdotal é insuficiente e muitas vezes o sacerdote sente-se abandonado na paróquia. Eliminar o celibato não é uma solução para esta crise e não é de forma alguma a vontade de Deus. Não resolveria a questão da espiritualidade sacerdotal nem levaria à restauração da Igreja.
A única solução para esta situação é voltar aos princípios espirituais sólidos, voltar a restaurar a ordem, que protege os sacerdotes e os predispõe à vida espiritual. Mas um padre não pode conseguir isso sozinho. Precisa de uma comunidade. Nesta situação, a saída para todo padre é iniciar uma vida semimonástica. Um grupo de 4 a 7 padres reunir-se-á todos os domingos à tarde numa das suas paróquias e passará um dia e meio em oração, na contemplação da Palavra de Deus, em comunhão fraterna e celebrarão juntos a Eucaristia. Estes são os princípios dos primeiros cristãos (cf. Atos 2:42).
Os padres se reunirão no domingo à tarde e partirão na terça-feira depois do almoço. Quanto à oração, é necessário dedicar três horas à oração comum e durante a quarta hora, depois da leitura dos textos litúrgicos do domingo, é conveniente rezar com a Palavra de Deus, refletindo sobre a Sagrada Escritura. É possível anotar os pensamentos que lhe vêm à mente durante a oração sobre o respectivo texto. Quando a hora terminar, todos poderão se beneficiar ao compartilhar tudo o que o Espírito de Deus revelou aos outros. O benefício espiritual também será experimentado pelos fiéis durante a homilia dominical.
Um requisito essencial para a renovação das famílias é a chamada igreja doméstica, que tem seu próprio horário de oração. Baseia-se nos pilares de uma oração noturna regular, das oito às nove da noite. Prepara-se um plano de oração diferente para cada dia. Faz parte da rotina de oração de uma igreja doméstica a santificação do sétimo dia, quando a maior parte do tempo é dedicada a Deus, à própria alma, à família e à comunhão fraterna. Desta forma, poder-se-á construir uma base sólida para a verdadeira renovação da Igreja.
Que caos e que consequências catastróficas traria hoje a abolição do celibato? Ao abolir o celibato, Martinho Lutero transformou bispos e padres em meros pastores. Jorge Bergoglio, porém, transformará bispos e padres em sodomitas e satanistas. Povo meu, saia da Babilônia de Bergoglio! (Apocalipse 18:4).

+ Elias
Patriarca do Patriarcado católico bizantino

+ Metodio OSBMr + Timoteo OSBMr
bispos secretários

24 de outubro de 2023

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