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Dino não comparece à Comissão de Segurança Pública e deputado Sanderson manda recado
"Está clara a insubordinação de um funcionário público", reclamou o presidente da comissão, deputado Sanderson.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ignorou os membros da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara esperando pela terceira vez seguida. O presidente da comissão, deputado Sanderson (PL-RS), disse que recebeu apenas na manhã desta terça-feira, 21, fora do tempo devido, um ofício encaminhado pelo ministro à presidência da Câmara, na qual Dino “diz que tem medo dos parlamentares, que se sente ameaçado”, na descrição de Sanderson.
No ofício enviado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Dino disse que é alvo de ameaças proferidas pelos deputado, e, por isso, não comparece. O ministro voltou a sugerir uma comissão geral no Plenário.
“Está clara a insubordinação de um funcionário público”, criticou Sanderson. “Nos últimos quatro anos, a população brasileira tinha tirado da sua frente o problema segurança pública”, comentou o deputado, para dizer que Dino tem questões explicar.
Há 23 requerimentos de convocação de Dino na comissão. Um deles requer “esclarecimentos por crime de Fake News relativo a sua fala, proferida em 28 de março, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que imputa aos CACs o comércio de armas à facções criminosas”. Há muitos pedidos baseados em declarações públicas do ministro, que tem um evidente apreço por participar do debate público, mesmo que o assunto não diga respeito a sua área de atuação no momento.
Os deputados também querem ouvir Dino sobre os atos de 8 de janeiro, regulamentação das armas, invasão de terras, interferência na Polícia Federal, corte de verba no Orçamento de 2024 para combate ao crime organizado, ataques aos membros da comissão, controle de conteúdos danosos no YouTube, prisões relativas a dados falsos sobre vacinas e criminalização dos games.
O tema principal de seu depoimento, contudo, provavelmente seria o passeio da “dama do tráfico amazonense” por Brasília. Mulher do líder do Comando Vermelho no Amazonas, Luciane Barbosa Farias se reuniu com subordinados de Dino para falar sobre direitos humanos enquanto representante Associação Instituto Liberdade do Amazonas. O Ministério dos Direitos Humanos admitiu que custeou a viagem de Luciane.
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