A VERDADE sobre o JUDAÍSMO: A IGREJA e a SINAGOGA depois do Vaticano II – Frei Tiago de São José

10 de abr. de 2021

Esta é uma conferência de Nosso Padre Prior Frei Tiago que nos explica muito bem a questão da IGREJA e da SINAGOGA diante das interpretações deturpadas dos nossos tempos.

Haja visto que nos nossos dias proliferam igrejas protestantes com uma tendência judaizante e temos uma nova igreja que se diz “católica” mas totalmente a serviço do judaísmo, temos necessidade de compreender muito bem a doutrina que sempre foi defendida pela Igreja para não cairmos nas armadilhas deste nosso tempo.

De fato, primeiramente devemos partir da “Inimizade entre um homem e uma descendência: e entre a serpente e a sua descendência ideológica.”

Outro princípio muito importante antes de entrar neste tema: diferenciar a raça dos judeus e a religião, de tal forma que não defendemos nenhuma forma de discriminação e antissemitismo.

No Vaticano II foi ensinado: “E embora a Igreja seja o novo Povo de Deus, nem por isso os judeus devem ser apresentados como reprovados por Deus e malditos, como se tal coisa se concluísse da Sagrada Escritura. Procurem todos, por isso, evitar que, tanto na catequese como na pregação da palavra de Deus, se ensine seja o que for que não esteja conforme com a verdade evangélica e com o espírito de Cristo.” Nostra Aetate n. 4

Mas a verdade evangélica pregada pela Igreja Católica desde o tempo dos Apóstolos: A Igreja é Israel. Formada pelo antigo povo judeu unido aos pagãos convertidos. Os Judeus que não se converteram estabelecem uma nova religião: a Sinagoga de Satanás cf. Apocalipse 3, 9 “dizem ser judeus e não são”. Os verdadeiros judeus são todos aqueles que aceitaram o verdadeiro Messias e entraram no novo testamento.

O Cardeal Kasper afirmou “a velha teoria da substituição foi abolida desde o Concílio Vaticano II”

“A falta de Fé da Sinagoga desagradou a Deus. Então Cristo escolheu a barca de Pedro e abandonou a tenda de Moisés. Ou seja, Ele rejeitou a Sinagoga infiel e adotou a Igreja dos crentes.” Santo Ambrósio

Mt. 21 : a VINHA não é a raça de Israel, mas uma propriedade de Deus que começou com eles e se estendeu a outros.

“Vossa religião é para os judeus uma blasfêmia (idolatria) e uma subversão” Rabino Benamozegh: 1914

Ensina o Magistério: “A sagrada Igreja Romana, fundada pela palavra de nosso Senhor e Salvador [...], acredita firmemente, professa e ensina que as legalidades do Antigo Testamento, ou seja, da Lei de Moisés, que se dividem em cerimônias, objetos sagrados, sacrifícios e sacramentos, uma vez que foram instituídos pela graça para significar algo por vir, embora naquela época eles fossem adequados para o culto divino, eles cessaram quando Nosso Senhor Jesus Cristo veio, que por eles foi significado, e os sacramentos do Novo Testamento começaram. A Igreja também ensina que peca mortalmente quem coloca sua esperança nas observâncias da lei após a paixão de Cristo, e se submete a elas, como necessário para a salvação, como se a fé de Cristo não pudesse nos salvar sem elas. Conseqüentemente estão contrários à fé de Cristo todos aqueles que, depois dele, observam a circuncisão e o sábado e guardam as demais prescrições legais e de forma alguma podem ser participantes da salvação eterna, a menos que um dia se arrependam desses erros.” (Denzinger-Hünermann 1330.1348. Bula Cantate Domino, 4 de fevereiro de 1442)

A figueira amaldiçoada por Cristo, atualmente começa a dar folhas. Isso indica a proximidade do verão: ou seja, da conclusão de um tempo através de grandes eventos e castigos.

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