O Embuste do CONTRATO SOCIAL

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“Não há nada capaz de tirar a liberdade de um homem exceto outro homem.” (Ayn Rand, Cântico)

Os filósofos contratualistas Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau tentaram justificar a existência do Estado, definindo-o como uma entidade fundamental para a proteção dos indivíduos. Segundo eles, os seres humanos são livres quando estão em uma condição brutal de natureza, mas não têm a quem recorrer para a proteção de seus direitos naturais. O homem, então, precisa abrir mão de parte de sua liberdade para que se forme o Estado para disciplinar a sociedade. Em contrapartida, o Estado promove a segurança de todos. Essa suposta relação de troca é chamada de “contrato social”, que é uma falácia.