Seis agentes da CIA foram pagos para mudar a sua posição sobre as origens da COVID-19 #shorts

1 year ago
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Seis agentes da CIA foram pagos para mudar a sua posição sobre as origens da COVID-19, de acordo com o testemunho de um novo denunciante.

Um oficial sênior da CIA - atualmente em exercício - disse ao subocmitê para a pandemia do Coronavírus da câmara de representantes dos Estados Unidos, que, explicando, lá é como a câmara dos deputados, o que ocorreu antes da agencia falar ao público sobre a origem do vírus:

Uma equipe da CIA com 7 membros analisou a questão. 6 deles acreditavam havia evidências o suficiente para afirmar, com pouca confiança, que o vírus havia vindo de um laboratório em Wuhan, na China, onde surgiram os primeiros casos de COVID-19. O sétimo membro da equipe, o mais sênior, achava que a COVID-19 tinha vindo de animais.

Os parlamentares republicanos Brad Wenstrup, presidente desse subcomitê do congresso, e Mike Turner, presidente do comitê de inteligência da câmara, enviaram hoje uma carta ao diretor da CIA, William Burns, onde se lia:

“O denunciante afirma ainda que, para chegar à determinação pública de incerteza, os outros seis membros receberam um incentivo monetário significativo para mudarem de posição.”

Ou seja, foram pagos para mudar de opinião.

A carta continua com o seguinte: “Estas alegações, provenientes de uma fonte aparentemente credível, exigem que os Comités realizem uma supervisão mais aprofundada sobre a forma como a CIA conduziu a sua investigação interna sobre as origens da COVID-19”.

Foi solicitado à CIA que fornecesse todos os documentos da equipe que analisou as origens do vírus, incluindo comunicações internas entre os membros a respeito da análise. Os parlamentares também pediram documentos mostrando o histórico salarial dos sete membros da equipe.

A CIA não respondeu a um pedido de comentário do Epoch Times.

*Corte da reportagem que foi ao ar em 12.09.23

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