Veja o momento em que o candidato de direita no Equador é assassinado

1 year ago
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O candidato de direita conservadora à presidência do Equador, Fernando Villavicencio, foi assassinado com três tiros na cabeça na tarde desta quarta-feira, 09, em Quito, na capital do país. A informação foi confirmada por familiares do político.

Villavicencio saía de um comício político em uma escola na capital equatoriana quando foi atingido pelos disparos enquanto adentrava seu veículo. O local estava lotado por apoiadores.

Pelas redes sociais, o candidato tinha feito candidato tinha publicado um vídeo nas redes sociais recentemente denunciado sobre o suposto vínculo do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e seu filho Nicolas com o narcotráfico qual teria os financiado a campanha eleitoral. Dias atrás, o filho de Petro foi preso acusado de envolvimento com o crime organizado.

Internautas no Twitter acusam o envolvimento do ex-presidente Rafael Correa, esquedista que atualmente está exilado na Bélgica, condenado em seu país a oito anos de prisão por corrupção. Em 2021 recebeu a condição de refugiado na Bélgica, de acordo com uma cópia do certificado expedido pelo Comissariado Geral de Refugiados e Apátrida. Correa divulgou recentemente um vídeo fazendo campanha para uma aliada, dizendo que a vingança contra seus adversários seria "contundente".

Fernando Villavicencio foi jornalista e feroz adversário do antigo Presidente Rafael Correa, bem como contra a corrupção. O candidato à Presidência do Equador Fernando Villavicencio foi assassinado nesta quarta-feira, 9, em Quito, com três tiros na cabeça após um comício na capital do país.

Este é o segundo atentado recente contra um candidato conservador na América do Sul em poucos anos. Em 2018, Jair Bolsonaro foi vítima de uma tentativa de assassinato na cidade de Juiz de Fora (MG), mas sobreviveu e foi eleito presidente da República.

Muito antes, em 18 de agosto de 1989, outro candidato conservador foi assassinado na Colômbia. Luis Carlos Galán foi candidato pelo Partido Liberal Colombiano e morto a tiros durante um comício na cidade de Soacha. O mandante da morte foi o traficante Pablo Escobar, após Galán afirmar que se fosse presidente iria prender e extraditar os maiores narcotraficantes do país.

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