Brazilian Highways: Rotas para Macapá - Ferreira Gomes - Mazagão Amazônia

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Nesse vídeo faço uma avaliação interessante dos acessos de navegação à foz do Rio Amazonas, mostrando cartas náuticas da Barra Norte, da Barra Sul e do Canal de Espadarte na foz do Rio Pará em direção à Belém.

As conclusões são de que os acessos à hidrovia do Rio Amazonas permitem navios do tipo Panamax, variando de 20 à 45.000 toneladas e calado de 8 à 12 metros.

Na sequência é possível viajar pelas BR-210 e BR-156 tanto para Ferreira Gomes ao norte de Macapá quanto para Mazargão ao sul.

A realidade é a mesma para toda a Amazônia estradas quebras com trechos asfaltados que limitam nossa soberania na Amazônia sem as submissas autoridades brasileiras total uma atitude contra as atitudes imperiais do liberal marxismo de Washington.

O conceito de porteiras invisíveis, que restringe a soberania do Brasil sobre a Amazônia, sob ordens de Washington, é manter digamos, 50 km asfaltado de estrada para 10 ou 15 km completamente quebrados.

Só que esses 10 ou 15 km estão praticamente intransitáveis impedido, assim, a livre circulação de pessoas e mercadoria em território nacional e desorganizando o Plano Viário Nacional.

Como se pode ver no vídeo essas porteiras invisíveis isolam Santarém do resto do Brasil, assim como Manaus, quando Washington ordenou a dinamitação da BR-319.

Esse ensaio faz parte do meu projeto de revisão do Plano Viário Brasileiro de 1972, através do qual, percorri de carro 150 mil quilômetros em 2 anos, entre janeiro de 2013 até dezembro de 2014, através do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Peru, cruzando do Atlântico ao Pacífico da América do Sul e do Mercosul

Prof. Ricardo Gomes Rodrigues