Johnny Cash: O homem que deu voz aos encarcerados em Folsom Prison

Venha participar de uma live imperdível no canal "Pitadas do Sal"!

Na quarta-feira, dia 14 de junho, às 19h, teremos a presença especial de Grings e Romero, do podcast "Quando O Som Bate No Peito". Eles irão discutir um dos momentos mais marcantes da história da música: a lendária visita de Johnny Cash à Prisão Estadual de Folsom, na Califórnia, em 13 de janeiro de 1968.

Nessa ocasião histórica, Cash gravou dois shows que se transformaram no álbum "At Folsom Prison", produzido por Bob Johnston. Esse álbum vendeu milhões de cópias, revelando um retrato surpreendente da vida nas prisões americanas e impulsionando a carreira de Cash. Foi o álbum mais popular de sua carreira até aquele momento, alcançando o topo das paradas e abrindo caminho para sua fama internacional.

"Ao Folsom Prison" capturou a atitude rebelde de Cash e sua súplica por compaixão pelos encarcerados, expressas nas notas de capa do álbum e em suas performances emocionantes. Essa mensagem ecoou com o espírito de 1968, ao lado de figuras como Martin Luther King, Jr. e Robert F. Kennedy, que instavam os americanos a ajudar os marginalizados, e dos jovens americanos que protestavam nas ruas contra a guerra e a desigualdade. Fãs curiosos de música e críticos conscientes socialmente foram magnetizados por esse álbum.

Após a visita a Folsom, Cash se tornou um embaixador internacional da música country, defensor da reforma prisional e um herói da contracultura. Poucos álbuns foram tão influentes quanto este. Décadas após seu lançamento inicial, historiadores e críticos continuam considerando "Ao Folsom Prison" um dos álbuns clássicos dos anos 1960. Como observa a filha de Cash, Rosanne Cash, ele entrou em Folsom Prison e "saiu para a luz".

Não perca essa live fascinante, repleta de histórias e insights sobre esse momento crucial na carreira de Johnny Cash e na história da música. Inscreva-se no canal "Pitadas do Sal" e marque na sua agenda: quarta-feira, 14 de junho, às 19h. Te esperamos lá!