José Cavalcanti, o ex-trapezista que manteve contato com anões extraterrestres | Por Cláudio Suenaga

2 years ago
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O senhor José Maria Bezerra Cavalcanti, ex-trapezista no Circo Garcia (de 1985 a 1989), contou-me ter se deparado certa vez com “anõezinhos” extraterrestres em seu sítio em Piabetá, um dos principais bairros pertencentes ao sexto distrito do município de Magé, no Estado do Rio de Janeiro, e que era passagem da Família Real do Porto da Estrela, em Mauá, até Petrópolis, próximo a Serra dos Órgãos.

Em uma noite estrelada de 1993, talvez em agosto, por volta de 23h30, foi alertado pelo latido dos cães e, temendo a ação de invasores, saiu para verificar. Munido apenas de uma lanterna, atravessou dois quilômetros da propriedade que tinha cerca de 10 hectares até chegar ao local onde os cães acuavam algo que não era deste mundo.

Bezerra Cavalcanti disse ter se deparado com um disco voador de dimensões pouco menores das de um Fusca (Volkswagen) pousado e três “anõezinhos” (ETs) os quais pôde vê-los e distingui-los nitidamente.

Conforme descreveu, tinham entre 1 metro e 1,20 m de altura, pele branca-acinzentada, cabeça pequena, rosto fino, olhos muito puxados (como os dos japoneses), orelhas normais, como as nossas, e cabelo curto não muito cheio e fino (que não chegava a cobrir a orelha e que segundo Bezerra Cavalcanti estava meio despenteado e mal cortado).

Quanto a roupa de tom cinza que usavam, não era nem muito folgada nem muito larga, nem tampouco ostentava algum símbolo ou desenho. A camisa era de manga curta, mas sem gola. Usavam calça e sapato, não tendo sido possível discernir que tipo propriamente de calçado.

Não usavam chapéu nem capacete, nem tampouco portavam alguma arma ou instrumento.

Quando chegou ao local, que ficava perto de vários pés de frutas (jaqueira, goiabeira, mangueira e laranjeira), a nave já estava pousada e os seres do lado de fora, com os cães os cercando. Os cães, aliás, apesar de furiosos e latirem o tempo todo, mantinham distância e não os atacavam diretamente, como se estivessem ressabiados.

A nave era pequena, como já foi dito, menor do que um Fusca, e emanava uma luz azulada, que saía de um ponto, como um farol, mas se refletia por inteiro. Não tinha pés de pouso, ou seja, era como se nave estivesse pousada diretamente no chão.

Durante cerca de meia hora, até por volta de meia-noite, Bezerra Cavalcanti ficou ali diante deles tentando uma comunicação: “Conversei com eles, falava, mas não sei se me entendiam… Eles falaram também em uma língua que eu não entendia e que se parecia com castelhano.”

Os seres não tiveram outra atitude que não fosse ficar apenas olhando e andando para lá e para cá, com os cachorros avançando em torno deles… Bezerra Cavalcanti, que naturalmente estava com muito medo, notou que os seres também pareciam sentir certo medo, e talvez por isso “não mexeram em nada”.

Naquele impasse, Bezerra Cavalcanti resolveu ir embora, e quando já ia voltando para casa, virou as costas, olhou para trás, e a nave e os seres de repente já tinham sumido. Ou seja, não viu a nave nem pousando nem decolando. E tudo isso sem que fizessem nenhum barulho, em total silêncio.

E no outro dia de manhã, quando Bezerra Cavalcanti foi lá checar, não encontrou nada de anormal. O solo sequer tinha indícios que algo tinha pousado lá. Nenhum amassado, nada.

Um ano antes desse incidente, de três em três meses, sempre à noite, Bezerra Cavalcanti disse que via um objeto redondo e estranho que ficava parado no céu. Ele manifestou certeza de que era o mesmo objeto que acabaria pousando naquela noite, pois tinha o mesmo feitio, aspecto metálico e iluminação por inteiro. Segundo ele, essa nave foi vista por várias pessoas dos bairros de Piabetá e Santa Lúcia.

A tipologia, o biótipo e o modus operandi desses seres remetem àqueles que costumavam aparecer durante os anos 1950 até 70, e mais esparsamente até meados dos 80. A presença deles – um tanto ofuscada pelos típicos anões cinzentos abdutores de cabeça grande e olhos negros – no início dos anos 90, denota que não teriam desaparecido de todo, e que talvez continuassem agindo, embora de maneira mais discreta e esporádica.

Saiba mais detalhes sobre este caso inédito em meu blog: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690721999784394752/bezerracavalcanti

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