A fraude nas eleições norte-americanas

2 years ago
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Donald Trump deu uma conferência de imprensa que foi censurada por toda a comunicação social. Nela, o presidente americano declarou que “se forem contados apenas os votos legais, ganho confortavelmente”. Trump afirmou também que:

• Dirigentes do partido Democrata enviaram intencionalmente dezenas de milhões de boletins de voto por correio para eleitores que nunca os solicitaram, sem quaisquer medidas de verificação;

• Permitiram que pessoas votassem sem mostrar qualquer documento de identificação e sem qualquer verificação;

• Observadores do partido Republicano foram impedidos de aceder à contagem dos votos em estados democratas como o Michigan e a Geórgia;

• O estado democrata da Pensilvânia contou como válidos votos recebidos três dias após as eleições, sem carimbos de correio ou quaisquer métodos de identificação, o que vai contra as leis do próprio estado;

• Membros das mesas de voto do Michigan duplicaram boletins de voto e taparam as janelas para que ninguém pudesse observar a contagem dos votos;

• “A campanha eleitoral dos nossos adversários foi financiada por banqueiros de Wall Street e interesses instalados. A nossa campanha foi financiada por cidadãos, polícias e agricultores.”;

• Nunca antes foram eleitas tantas mulheres republicanas para o Congresso;

• Trump obteve o maior número de votos que um presidente republicano alguma vez recebeu, incluindo um número recorde de votos de latinos, afro-americanos, ásio-americanos e nativo-americanos.

Trump desafiou o adversário Joe Biden a concordar que todos os votos, legais e preenchidos até ao dia das eleições, sejam contados. Trump afirmou também desejar “uma eleição honesta e transparente, sem salas de contagem secretas nem votos a serem preenchidos depois das eleições”.

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