O centro de FLORIANÓPOLIS morreu!

Artigo: https://visaolibertaria.com/article/d5696b78-c811-4f52-b503-81a09473c616

Mais informações:

Cidade, a matrix em que vivemos

https://www.youtube.com/watch?v=swTF80Tte84

Zoneamento urbano no JAPÃO

https://www.youtube.com/watch?v=30yhHdkhf1o

Centro de Florianópolis está sob tombamento provisório

https://ndmais.com.br/cidadania/centro-de-florianopolis-esta-sob-tombamento-provisorio/

FCC emite nota oficial sobre o tombamento provisório do Triângulo Central de Florianópolis

https://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=54969/fcc-emite-nota-oficial-sobre-o-tombamento-provisorio-do-triangulo-central-de-florianopolis

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Incrível como após tomar a pílula vermelha e começar a enxergar o mundo sob um ponto de vista de livre mercado, soberania do indivíduo e valores universais, fica pateticamente estampado as infrutíferas tentativas dos planejadores centrais ao redor do mundo em resolver problemas intrinsecamente insolúveis. Muitas dessas soluções mirabolantes do socialismo são vistas quando aplicadas ao planejamento urbano, em que o plano diretor figura como a joia da coroa do controle estatal. Como sempre, apesar das motivações nobres alegadas por burocratas e políticos, os resultados acabam sendo justamente o oposto do pretendido inicialmente. Parece realmente uma maldição, que por mais hercúleo que sejam os esforços desses tecnocratas positivistas, não conseguem evitar os efeitos de outras ordens que fatalmente recaem sobre suas ações. O que nos remete ao mito de Sísifo, que se considerava espertão, mas acabou condenado a empurrar uma pedra gigante ao alto de um morro por toda a eternidade. Incrível como a riqueza dos mitos gregos consegue captar o comportamento humano, descrevendo o destino de pessoas consideradas mais iguais que outras. Ou seja, a natureza infrutífera de suas ações por mais esforçadas que sejam. O mito de Sísifo nos faz pensar que tipo de esforços poderíamos empreender para gerar um resultado positivo e duradouro na nossa vida e na sociedade em que vivemos. Obviamente, não tem a ver com impor nossa visão de mundo aos outros, fator que sabemos ser antiético.