Os ESCÂNDALOS da Coroa Real Britânica e a misteriosa morte de João Paulo I - Frei Tiago de São José

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Os ESCÂNDALOS da Coroa Real Britânica e a misteriosa morte de João Paulo I - Frei Tiago de São José
Sep 10, 2022

Monte Carmelo

Nesta conferência, Nosso Padre Prior, Frei Tiago de S. José comenta sobre a morte da Rainha Elizabeth II e sobre a história da monarquia na Inglaterra, marcada por escândalos e contradições.

De fato, a mais longeva monarca britânica da história, que passou 70 anos no trono, atravessou crises e guerras e virou ícone pop, a Rainha Elizabeth II morreu nesta quinta-feira (8 de setembro), aos 96 anos.

Elizabeth II tornou-se rainha aos 25 anos de idade, em 1952, após a morte do pai, o rei George VI, e foi coroada no ano seguinte. Na época, o primeiro-ministro era Winston Churchill.

Ao longo de seu reinado, ela conheceu 15 premiês. Em 1997, viu sua relação com os britânicos ser abalada após a morte da princesa Diana, ex-mulher de Charles. Na ocasião, a rainha foi criticada por sua reação vista como fria e distante. Terá a Rainha tido alguma participação nesse nefasto crime?

Os casamentos de William, em 2011, e de Harry, em 2018, serviram para modernizar a imagem da família real, mas pouco depois veio um novo baque: o príncipe Andrew, considerado o filho favorito da monarca, escandalizou o Reino Unido por causa de sua amizade com o milionário americano Jeffrey Epstein, pedófilo e foi também acusado de exploração sexual de menores. Teria a Rainha sido conivente com os crimes de seu filho?

Viúva do príncipe Philip, que morreu em abril de 2021 aos 99 anos, Elizabeth II deixa oito netos, incluindo os príncipes William e Harry, e 12 bisnetos. Estaria levando a Rainha para o túmulo, os segredos de uma coroa aparentemente inquestionável e ilibada?

No entanto, ao lado das aparências de um longo e legítimo reinado, podemos entender que essa monarquia inglesa não passa de um instrumento da NOM para enganar as pessoas e disso a falsa Rainha Elizabeth deverá prestar contas a Deus.

Desde o reinado de Henrique 8º (1509-47) ocorre um evento determinante para a história da Inglaterra: o rompimento da Coroa britânica com a Igreja Católica Romana e a fundação da Igreja Anglicana.

A Inglaterra ainda viveu um século inteiro de lutas e guerras até que a Falsa Igreja e a Falsa Coroa pudessem se estabelecer para manter essa aparência e enganar os ingleses, consolidando assim a sede do poder anticristão dos nossos tempos.

Segundo a famosa Bula de Paulo IV: E todos aqueles que no futuro se apartarem da Fé Católica, ou caírem em heresia, ou incorrerem em cisma, sejam eles, Arcebispos, Patriarcas, Primados, ou de qualquer outra dignidade eclesiástica superior ; ou bem Cardeais, Legados, condes, barões, marqueses, duques, reis, imperadores, ficarão privados também por esta mesma causa, sem necessidade de nenhuma instrução de direito ou de fato, de suas hierarquias, de toda autoridade, benefícios e funções eclesiásticas, que haviam obtido por qualquer concessão e isenção Apostólica, já seja como titulares, ou como encarregados ou administradores, ou nas quais, seja diretamente ou de alguma outra maneira houveram tido algum direito, ou os houvessem adquirido de qualquer outro modo; ficarão assim mesmo privados de qualquer benefício, renda ou produção, reservados ou destinados a eles.

Sendo assim, são reis e rainhas ilegítimos diante de Deus que não servem senão a um só objetivo: fomentar o reinado do Anticristo.

Nesse mesmo contexto, podemos analisar a morte de João Paulo I, beatificado por Francisco no domingo passado. Não há dúvida que a maçonaria, organização poderosa que nasceu na Inglaterra e cresceu graças ao cisma de Henrique VIII foi responsável pela morte de Albino Luciani. Entre aparências e enganos, reis e rainhas, papas e bispos ilegítimos são colaboradores e vítimas dessa mesma estrutura de poder que foi estabelecida para destruir o catolicismo e o reino de Cristo.

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