O Indivíduo Fraterno: O estado falha em ajudar os POBRES, mas os INDIVÍDUOS resolvem isso

Artigo: https://visaolibertaria.com/article/fac395ac-997a-458c-bbc3-55672bc03476

Mais informações:

https://www.youtube.com/watch?v=wcvph0YZVCQ&t=152s – A Falácia dos Direitos Positivos

https://www.youtube.com/watch?v=4u3Rnkwi854&t=73s – Níveis Tróficos Sociais

projetogarrafanomar.glideapp.io. – Projeto Garrafas no Mar

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#Caridade #Estado #Indivíduo

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Uma das formas jus-positivistas de classificar a sociedade civil organizada é em primeiro setor, segundo setor e terceiro setor. No vídeo de hoje será explicado sucintamente o que representam esses três setores e como eles são, na verdade, uma falácia. À luz do libertarianismo será mostrado quais os verdadeiros três âmbitos da sociedade. Traremos à tona o real sentido da caridade, que é o voluntarismo no uso de recursos privados ao invés da ideia abominável de ser possível haver “caridade pública”. Segundo doutrinadores estatistas, a sociedade civil é dividida em três esferas. O primeiro setor é formado pelo Estado e seu governo; o segundo setor é a iniciativa privada; e o terceiro setor são as organizações sem fins lucrativos destinadas a agir onde a ação do Mercado não é viável e onde a interferência do Estado não alcança. A falácia começa já por definir o Estado como primeiro setor. Essa crendice carrega consigo a ideia de que só é justificável haver comércio – o segundo setor – se antes houver o primeiro setor, o Papaizão Estado. “Ah, mas você está levando muito a sério isso. É só uma divisão didática.” Não, prezado ouvinte. Não é. Essa suposição de que o Estado é o primeiro setor esconde a perversidade de que a propriedade privada é apenas uma concessão, uma permissão do aparato coercitivo estatal.