YOUTUBE já é a fonte preferida do BRASILEIRO para NOTÍCIAS na INTERNET

Artigo: https://visaolibertaria.com/article/fefd36ee-f9fc-405e-8ec5-9cf04cb31ecd

Mais informações:

https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/sites/default/files/2022-06/Digital_News-Report_2022.pdf

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2022/06/confianca-na-imprensa-supera-media-global-no-brasil.ghtml

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Que as pessoas mudaram seu hábito na busca de notícias e informação de forma geral é óbvio. Até porque a quantidade de informação disponível na internet é todo um novo patamar, sequer é possível comparar ao que tínhamos antes. Antes da internet, você até conseguia informação das grandes potências da europa, estados unidos e, talvez, china e rússia, aqui no Brasil. Hoje, se você quer notícias em tempo real de algum país longíncuo no sudeste asiático? Digamos Vietnã, você encontra na internet, com uso de tradutores, você sabe exatamente as notícias de lá. O mesmo vale para qualquer país do mundo. Mais que isso. Você tem informações com um tom mais progressista, mais a esquerda, pode procurar aquelas com um tom mais conservador, à direita. E, lógico, se quer notícias com tom libertário, em português, você encontra aqui. Não é surpresa que os hábitos de notícia no mundo estejam mudando. Mas a velocidade com que isso está acontecendo é surpreendente. A pesquisa da Reuters Institute é apresentada pela mídia tradicional brasileira como uma vitória: 48% dos brasileiros confiam nas notícias da mídia tradicional, o que é mais que 42% da confiança global. Só que esconde o dado que a maioria dos brasileiros não confia na mídia tradicional, 52% deles. A parte mais curiosa da pesquisa refere-se ao número de brasileiros que afirmaram não querere ver notícias na mídia tradicional, uma valor que saltou de 34% em 2019 para 54% em 2022. Por que os brasileiros não querem mais ver notícias na mídia tradicional? Claro, a mídia tradicional tem uma explicação: eles estariam cansados de notícias ruins. Pandemia, Inflação, Bolsonaro erra tudo e está tudo tão ruim que as pessoas não querem ver as notícias. Chega a ser cômica a explicação, que é dada pela própria Reuters, diga-se de passagem, mas escrita, lógico, por um jornalista brasileiro.