ADOLESCENTE E REBELDIA O QUE FAZER?

2 years ago
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Adolescência e rebeldia. O que eu faço?
Seu filho era um amorzinho e de repente não te ouve mais? Ele adorava ficar com você, mas agora parece que te evita? Está com seus 13 e 14 anos e está super chato? Você sente muita saudade de quem ele ou ela eram? Eles não te contam nada, só ficam no celular e tudo o que você fala não tem nada a ver?

Bem vindo à adolescência

Antes, gostaria de te agradecer por clicar neste vídeo, sou Renata e gostaria de te pedir para assistir a este vídeo até o final pois a última dica é a mais importante, também para se inscrever neste canal, estou começando e cada inscrição me ajuda demais, também te peço o like pois ajuda o youtube a recomendar os vídeos. Muito obrigada por sua inscrição, like e carinho.

Gostaria de neste vídeo focar no que está acontecendo com o adolescente e com os adultos simultaneamente usando uma metáfora.
Imagine que você consegue um segundo emprego, e de repente, você começa a ver seus colegas de trabalho com roupas super bonitas, na tendência da moda, com ideias que você nunca havia visto antes, todos com aparelhos de última geração e de repente você se depara diante de duas atitudes: a primeira, eu nunca vou ser como essas pessoas e se sente inadequada ou excluída, ou a segunda opção que é querer estar com aquelas pessoas, tentar andar como elas para suprir sua necessidade de se sentir aceito. Então, você chega em casa, e seu cônjuge se incomoda com a sua mudança de atitude, e você se irrita pois é óbvio que você descobriu algo novo e deseja ser diferente, em contrapartida o outro quer que você seja a pessoa de antes. Dessa forma, vocês não se entendem, perdem a paciência e um muro se estabelece.
Infelizmente as famílias hoje estão muito desestruturadas, ou seja, não existe na maioria dos casos a preocupação com o suprimento emocional das crianças, então, quando se tornam adolescentes e eles percebem que podem falar e fazer algumas coisas, você do nada se espanta pois aquela pessoa não parece ser o seu ou a sua filha. Em contrapartida, você se esquece que passou por este período e muitas vezes acaba reproduzindo o que seus pais fizeram, ou acabam deixando para lá e o relacionamento quase que finda. Em sua mente, você trabalha para dar o melhor para este que está sendo ingrato, na mente do adolescente, você não entende o que ele está vivendo, quer podar sua felicidade, vive em outro mundo e os amigos dele é que estão certos.
A realidade é que ele ou ela vivem no celular, computador ou videogame, quando não, estão na rua com amigos estranhos. Quando vocês estão juntos, parece que falta assunto, e quando esse adolescente precisa de correção, você não sabe como dar limite, ou sendo ignorado, ou agindo com autoritarismo e gerando conflitos maiores onde ambos se ferem. Será que tem jeito? Eu te digo que SIM, mas entenda, é um processo e não é de um dia para o outro, você precisa estar disposto a ter paciência e autocontrole, e principalmente depender de Deus.
Trabalho com adolescentes há alguns anos, e confesso que cada dia que se passa está mais difícil dar aula para eles. Há uma indisciplina gigante, mas quando vamos sondá-los, percebemos uma carência enorme, uma necessidade de se sentirem ouvidos e compreendidos. Confesso que às vezes “perco” algumas aulas apenas os ouvindo, contando para eles sobre algumas situações que já passei ou vi alguém passar e tento acolhê-los. Nestes momentos percebo o quanto eles se acalmam, e que aquela casca grossa se desmancha.
Não vou falar sobre a infância neste vídeo, mas esta é essencial para guiar a adolescência, se você desejar um vídeo sobre isso, escreva ali nos comentários, eu vou amar ler e responder.
Você precisa entender que sim, é pai e mãe e precisa ter autoridade, mas principalmente que este não é mais uma criança, não acredita em tudo o que ouve, tem acesso a outros meios de informação e está andando com pessoas que você nem sabe o que conversam. Você não é mais a única ou principal fonte da qual ele ou ela recebem informações. O que você precisa é conquistar o respeito, que não é sinônimo de medo, até porque, se era medo, na adolescência isso se perde na maioria das vezes e ele começa a afrontar e desrespeitar os pais.

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