Uma banda progressiva francesa: CARPE DIEM (En regardant passer le temps, 1976, parte 1)

2 years ago
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INDICAÇÕES DE LEITURA:

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2) Nos bastidores do Pink Floyd, Mark Blake.

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3) Pink Floyd: album by álbum, Martin Popoff.

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4) Crazy Diamond: Syd Barrett e o surgimento do Pink Floyd, Mike Watkinson.

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5) In the court of the crimson king e o nascimento do rock progressivo: 1968-1969, Roberto Lopes dos Santos Junior.

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6) O som da revolução: uma história cultural do rock (1965-1969), Rodrigo Merherb.

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Este vídeo apresenta a primeira parte do álbum EN REGARDANT PASSER LE TEMPS, lançado pela banda progressiva francesa CARPE DIEM em 1976.

A CARPE DIEM foi fundada em 1970 (inicialmente como DEIS CORPUS), dissolvida em 1979 e reformado em 2014. Assim como a Shylock ela era orIunda de Nice, na França. Ambas conseguiram incluir dois álbuns no catálogo atual do Musea. No entanto, soam diferentes, o CARPE DIEM também possui alguns cantos, assim como alguns instrumentos de sopro (flauta e sax). Pode-se dizer que ambas tinham aquele típico som prog sinfônico francês da segunda parte dos anos 70 muito parecido com a Pulsar e a Atoll e um pouco menos nos moldes da Ange e da Mona Lisa.

Lançou dois álbuns muito apreciados pelos progheads, mas que não esbanjam originalidade, sempre de olho nas referências britânicas. Ainda vale a pena a sua descoberta, no entanto.

Texto: Hugues Chantraine.

FORMAÇÃO:

Christian Truchi - Teclados, voz.
Gilbert Abbenanti - Guitarras.
Alain Bergé - Baixo.
Alain Faraut - Bateria, percussão.
Claude-Marius David -Flauta, saxofone, percussão.

FAIXAS:

1. Voyage du non-retour
2. Réincarnation
3. Jeux du siècle
4. Publiphobie

Uma banda progressiva francesa: CARPE DIEM (En regardant passer le temps, 1976, parte 1)

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Meu nome é Jorge Lucio de Campos e sou um admirador e um estudioso do rock progressivo. Criei o canal ROCK PROGRESSIVO E EXPERIÊNCIA ESTÉTICA para divulgar a produção de bandas que se destacaram por sua qualidade musical nos anos 60 e 70, mas que, ainda hoje, são pouco conhecidas no Brasil, assim como para discutir, mais a fundo, o conceito de rock progressivo. Pretendo com ele mostrar que o rock pode nos proporcionar uma intensa experiência estética.

Sou poeta, ensaísta e professor da UERJ, e possuo sete canais no You Tube: 1) Poesia, Pensamento e Cotidiano; 2) Rock Progressivo e Experiência Estética; 3) Rock Psicodélico e Experiência Underground; 4) Sofocine: Filosofia e Cinema; 5) A Arte e o Século XX; 6) A Máquina do Mundo; e 7) Theatrum Philosophicum.

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