Como as medidas de restrição estão destruindo a EDUCAÇÃO na América Latina

De acordo com estimativas realizadas pela Organização dos Estados Ibero-americanos, a OEI, a atual crise socioeconômica que enfrentamos poderá representar um atraso educacional de oito a dez anos na região da América Latina. A situação em questão, que evitaremos nomear neste artigo, já afetou cento e oitenta milhões de estudantes no subcontinente, causando, de acordo com o estudo, perdas significativas no aprendizado dos alunos confinados em suas próprias casas.

Já está claro para todos que as medidas insensatas tomadas por governantes de todo o planeta vão ter consequências negativas de curto, médio e longo prazo quase impossíveis de se mensurar. É muito provável, inclusive, que tais medidas tragam mais prejuízos do que aquele problema que elas pretendiam combater – e que, novamente, não irei citar pelo nome. Hoje, porém, quero falar de uma faixa demográfica que têm sofrido muito com tais medidas e que, no longo prazo, arcará com as piores consequências: as crianças, os adolescentes e os jovens em idade escolar.

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