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Canto da Corujinha do Mato
Corujinha-do-mato
A corujinha-do-mato é uma ave strigiforme da família Strigidae.
Também conhecida como coruja-do-mato ou caboré-de-orelha (Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Piauí)
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) megas = grande, e de scops = gênero Scops (Brünnich, 1772), coruja; referência a um gênero de corujas do Velho Mundo, geralmente orelhudas; e de choliba = coruja; (nome em aragonês - língua românica falada por diversas pessoas que vivem nos vales do rio Aragão, na província de Huesca, Aragão, Espanha - para as corujas do gênero Scops). ⇒ Grande coruja Scops.
Características
Menor do que a coruja-buraqueira, medindo entre 20,6 e 30cm (machos) e 17,5 e 28cm (fêmea) e pesando entre 80 e 169g (macho) e 97 e 196 (fêmea). Destacam-se em sua silhueta as duas “orelhas” nos lados da cabeça. Os olhos são amarelados destacados na face cinza clara, contornada por negro externamente. Peito cinza com rajados escuros e verticais sobre finas listras transversais. Dorso cinza amarronzado com bolas e rajas escuras. O juvenil sem as “orelhas” e os riscos escuros na plumagem. Como em outras corujas, aparece uma variação natural de exemplares adultos com plumagem marrom avermelhada no lugar do cinza.
Voz: Seu chamado mais característico é um piar, ascendente de 10 a 25 notas curtas emitidas em ritmo acelerado que ao final da frase, diminuem o andamento com o aumento do intervalo entre a última ou as duas últimas notas, que têm volume mais alto. As frases têm duração de aproximadamente 1 segundo e são emitidas com grande frequência no escurecer (raramente enquanto há luz solar) aproximadamente lá pelas 19:00 e 20:30, mas também é ouvida de madrugada como a 0:00 e 1:00. Imitado, costuma aproximar-se da fonte ou responde com mais intensidade.
Possui nove subespécies:
Megascops choliba choliba (Vieillot, 1817) - ocorre no Sul do Brasil, do Sul do estado de Mato Grosso e São Paulo até o Leste do Paraguai;
Megascops choliba luctisonus (Bangs & T. E. Penard, 1921) - ocorre da Costa Rica até o Noroeste da Colômbia; também ocorre nas Ilhas Pérolas do litoral do Panamá;
Megascops choliba margaritae (Cory, 1915) - ocorre na Ilha Margarita, do litoral da Venezuela;
Megascops choliba duidae (Chapman, 1929) - ocorre no Monte Duida no Sul da Venezuela;
Megascops choliba cruciger (Spix, 1824) - ocorre do Leste da Colômbia até a Venezuela, nas Guianas, no Leste do Peru e no Nordeste do Brasil;
Megascops choliba surutus (L. Kelso, 1941) - ocorre na Bolívia;
Megascops choliba decussatus (Lichtenstein, 1823) - ocorre na região Central, Leste e Sul do Brasil;
Megascops choliba wetmorei (Brodkorb, 1937) - ocorre no Oeste do Paraguai e no Norte da Argentina;
Megascops choliba uruguaii (Hekstra, 1982) - ocorre do Sudeste do Brasil até o Uruguai e o Nordeste da Argentina.
Alimentação
Caça grandes artrópodes como gafanhotos, aranhas, escorpiões e mariposas, principalmente próximo a postes de iluminação, onde estes se concentram. Menos frequentes em sua dieta, mas também importantes são pequenos vertebrados como camundongos, morcegos e rãs (encontrados em ninho para os filhotes), e também minhocas. A maioria das presas é noturna e terrícola, podendo ser capturada na folhagem, no chão ou em voo a partir de poleiros de observação.
Reprodução
Essas corujas botam ovos de janeiro a julho, nidificam de 1 a 3 m de altura, em ocos de árvores, buracos em cupinzeiros, pilares ocos de tijolos nas casas, em buracos no telhado de casas abandonadas, em buracos escavados por pica-paus ou em qualquer cavidade segura. Raramente os ninhos são feitos em formato de cesta em cima de árvores. Os machos normalmente cantam em agosto, iniciando o período de namoro, quando ambos os sexos são vocalmente ativos. O macho conquista a fêmea escolhendo o lugar ideal para o ninho e ajudando-a infinitamente na construção e na proteção do ninho, sem deixar outros pássaros passarem, alargando a cavidade, limpando sem deixar parasitas e quando a fêmea tiver que chocar os ovos traz comida para ela e para os filhotes quando já nascidos. Geralmente a fêmea bota cerca de 1-4 ovos brancos, com média de 34,3 x 29,3 milímetros, são colocados no fundo da cavidade, sem qualquer proteção. A incubação é feita exclusivamente pela fêmea. Faz de tudo para manter seu ninho a salvo e se alguém chega perto ela defende seu território dando rasantes por cima do inimigo e soltando guinchos amedrontadores.
Hábitos
A corujinha-do-mato é estritamente noturna e fica quase sempre empoleirada em árvores. É uma das corujas mais comuns em cidades, parques urbanos e fazendas, e também habita capoeiras e beiras de matas secas ou úmidas, mas evita o interior de florestas densas. Seu canto lembra o de um sapo-cururu.
Busca abrigo diurno em buracos de árvores, como aqueles feitos por pica-paus. É nesses buracos que também constrói seu ninho. Fica escondida durante o dia em ocos de árvores ou de cupinzeiros. Sai ao escurecer, podendo ser mais ouvida do que observada.
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