O acordo aviltante proposto pela PGR aos presos do dia 09 não mira a retificação do erro para com os perseguidos políticos, apenas visa ao descongestionamento da pauta do STF.
O esquema de corrupção na Petrobras foi aberto em 2014: funcionários assinaram contratos em nome da empresa e receberam 3% do valor do contrato como comissão. Este dinheiro foi então usado para subornar políticos e funcionários.